A Imperatriz


Eu apenas queria que você me quisesse

Que aceitasse o que eu te ofereço

Sem medo de pagar o preço

Da felicidade sem apreço.

 

Ser quem se é

Sem amarras, travas ou “senões”

Deixar fluir o rumo do sentimento

Produzir paz em vez de tormento

 

Quero ser tua e ter você minha

Mostrar minha alma nua

Enquanto em meu corpo se aninha

E, em devaneios torpes, me acaricia

 

Desejo seu corpo, sua alma e seu tesão

Estar nos teus pensamentos mais insanos

Quando me imagina te amando

Na sala, no quarto, no chão

 

Ouvir teus gemidos, te ver perder os sentidos

Seu sorriso largo e bobo quando volta a

Controlar o metabolismo

Tudo depois do mais louco malabarismo

 

Não tenha medo de ser feliz

De descobrir como gozar do corpo e da alma

Sem tempo, sem hora e com muita calma

Como deve ser a uma Imperatriz.

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