Por você ter chegado tão sorrateira
e tão suave ter me lançado teu encanto.
Por ter entrado na minha vida
e bagunçado o meu quadrado.
Por ter me iludido com promessas vãs,
ter me oferecido o céu quando
tudo o que me deu foi uma miragem,
uma figura que esvai na paisagem.
Por ter ferido o meu coração
com a pontuda flecha do Cupido
e logo em seguida ter me largado ao léu.
Por ter se aconchegado na minha intimidade
e mostrado como é dotada de frieza e maldade.
Mesmo assim, a raiva por você não arde.
Por ter se tornado a minha Musa,
ter me preenchido de verso e poesia
e tão breve ter me lançado no mar da agonia.
Com a nobreza que me cabe,
penso em você e novamente a porta se abre
para eu simplesmente poder dizer: Te perdoo!
e tão suave ter me lançado teu encanto.
Por ter entrado na minha vida
e bagunçado o meu quadrado.
Por ter me iludido com promessas vãs,
ter me oferecido o céu quando
tudo o que me deu foi uma miragem,
uma figura que esvai na paisagem.
Por ter ferido o meu coração
com a pontuda flecha do Cupido
e logo em seguida ter me largado ao léu.
Por ter se aconchegado na minha intimidade
e mostrado como é dotada de frieza e maldade.
Mesmo assim, a raiva por você não arde.
Por ter se tornado a minha Musa,
ter me preenchido de verso e poesia
e tão breve ter me lançado no mar da agonia.
Com a nobreza que me cabe,
penso em você e novamente a porta se abre
para eu simplesmente poder dizer: Te perdoo!
leitura de alma, assim não vale!
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